Eu sempre tive uma musa platônica. Uma mulher que, de repente, se tornava um ícone para mim.
Acho que a primeira foi a Jennifer Connely, quando eu vi O Labirinto numa Sessão da Tarde há uns bons anos. O tempo foi passando e eu sempre descobria e trocava minhas musas. Admirava aquelas mulheres, eu ficava feliz ao constatar que minhas inspirações nunca foram unanimidade, até porque eu sempre considerei muito mais a natureza feminina, a realidade daquela mulher do que beleza estética.
A que reinou por mais tempo foi Kate Upton, que perdeu o posto ano passado. Assim que vi pela primeira vez Emily Ratajkowski.
Ela estava praticamente nua, dançando de forma livre e solta. Sem se preocupar, sem querer aparecer. No famigerado clipe de Robin Thicke, ela reinou. Meio desengonçada, meio “apenas me divertindo”.
Emily é inglesa, filha de um pintor e uma professora e morou quase a vida toda na europa. Largou a faculdade de arte para modelar e ser perfeita por aí. Ela também é atriz, com 17 anos participou do seriado adolescente iCarly. Foi só um trabalho, mas vimos mais sobre ela nas telonas, já que ela protagonizou - junto com Ben Affleck - a adaptação do bestseller Gone Girl.
O filme é dirigido por David Fincher. Só isso.
Essa menina tem uma beleza que você consegue quase tocar. É aquela menina linda que você viu parada no sinal. É aquela da fila do banco, aquela do prédio ao lado. A que te pediu informação saindo do restaurante. Isso te aproxima dela, te faz acreditar que ela é de verdade. E isso é mais do que suficiente para você se derreter.
Chega a ser surreal.







Boa semana a todos.
publicado em 13 de Janeiro de 2014, 08:21