Se a calvície incomoda, pouco importa se os carecas são a paixão (inter)nacional (com Dr. Luiz Roberto Terzian)

Fizemos uma entrevista em vídeo sobre a careca com o Dr. Luiz Roberto Terzian

Mesmo que o ditado popular insista na onda de que “é dos carecas que elas gostam mais” (me perdoem o trocadilho manjado, mas foi inevitável), a verdade é que quem sabe se há incômodo ou não com a calvície é o próprio careca.

E digo mais: esse ditado ainda deixa de fora mulheres que sofrem com esse problema, enfim.

Link do YouTube

O dermatologista Luiz Roberto Terzian, especialista em cirurgia dermatológica com experiência internacional na Universidade de Minessota, explica que a calvície não é um problema patológico.

Mas, por carregar peso estético e emocional, a questão pode, sim, incomodar. O careca pode não se sentir bem com seu “aeroporto de mosquito”, sua “serra pelada”, “cabeça de ovo” e tantos outros títulos que quem é calvo sabe que tem.

Na outra ponta da questão, tem os que não estão nem aí com suas cabeças peladas, não é mesmo, Zidane, Michael Jordan e Vin Diesel? 

Brincadeiras à parte, aos preocupados com a queda ou falta de cabelos, é importante lembrar que quanto mais cedo a calvície for diagnosticada, mais chances há de tratá-la e minimizar seus impactos. Como estamos falando de um problema primordialmente genético, é possível prever, identificar e tratá-lo cedo.

E, pasmem, a tal tendência genética está mais ligada às influências maternas do que paternas. Ou seja, quem tem tios maternos carecas tem mais chance de ficar também.

Se você tem por volta de 20 anos e se enquadra nesse “grupo de risco”, percebe que o cabelo cai mais que o normal (no pente, no ralinho após o banho, no travesseiro), não se afobe. Para reverter ou minimizar a queda dos cabelos, procure um especialista. Agora, se você já passou dos 30, as chances diminuem muito (ufa!). A medicina já sabe que quando a calvície é intensa, os primeiros sinais aparecem na adolescência ou no início da idade adulta.

Aos que optam por tratamento, logo vem à cabeça (mais uma vez, perdoem o tracadilho inevitável!) a opção pelo transplante capilar. É uma alternativa, claro, porém mais agressiva e usada em casos em que outros tratamentos não deram certo.

As primeiras alternativas, como nos conta o Dr. Terzian no vídeo, são produtos para uso tópico ou via oral. Como de ansioso todo mundo tem um pouco, é importante saber desde já que resultado é algo muito relativo em tratamentos capilares.

Em três meses será possível ver algum resultado (a diminuição da queda, pelo menos); o resultado mais efetivo poderá ser visto no final do primeiro semestre do tratamento.

Indico que os assustados com as entradas laterais que insistem em crescer (e todos que aqui chegaram) assistam meu papo com o Dr. Terzian, mas, como cabeludo filho de pai careca que sou, deixo aqui meu recado: a opção por tratar ou não uma eventual calvície é exclusivamente sua.

Você jamais será pior ou melhor que ninguém por ter ou não cabelos esvoaçantes ou uma cabeça lisinha que – vejamos pelo lado positivo – economiza xampu!

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publicado em 07 de Outubro de 2015, 09:55
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Danilo Gonçalves

Um cara alegre e gosta de ser lembrado assim. Jornalista de formação, com um pé na publicidade, gosta de Novos Baianos, Doces Bárbaros e Beatles. Já gostou de Calypso e como todo gay que se preze, é fã da Beyonce.


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